É engraçado como tem gente falando de metas pra vida. É legal, - eu acho - mas é importante também entender algumas coisinhas, em especial duas: Pontos de partida e Postos de chegada.
Ou seja, se programarmos nossas vidas para um só objetivo, direcionando todas as nossas forças em um só ideal de realização, estamos correndo sérios riscos. O primeiro – e talvez maior deles – é de não conseguirmos realizá-los e termos que carregar o fardo irremediável da frustração para o resto da vida. Segundo, – e não menos importante – é traçarmos um caminho para alcançar uma meta e depois de alcançada não termos mais para onde ir nem razão para caminhar. As metas devem ser encaradas como pontos a serem alcançados e a partir delas, se iniciar novas aventuras e nunca como um porto seguro em que chegamos, atracamos e pronto. Dessa forma, atingindo as metas sem traçar planos futuros, ao invés de sentirmos a gloria do objetivo conquistado na longa estrada, perdemos, na verdade, o sentido de seguir a diante.
A confusão toda está na estabilidade e na estagnação.
Dedicar a vida em reta única, inflexível, ainda assim alcançá-la sem saber o que fazer depois. Entende-se como estagnação.
Traçar metas, alcançá-las, estabilizar-se e em seguida seguir o caminho para novos objetivos, deve ser o propósito.
Isto porque aprendi desde criança que quando nascemos, ganhamos apenas a passagem de ida para o crescimento. Por isso não devemos programar nossa chegada em lugar algum. E sim renovar o embarque e entender que todas as metas atingidas, são pontos de partida de uma corrida que a gente torce pra não receber a bandeirada final tão cedo.
Portanto, Boa Viagem!
Sandro Braga.
Ou seja, se programarmos nossas vidas para um só objetivo, direcionando todas as nossas forças em um só ideal de realização, estamos correndo sérios riscos. O primeiro – e talvez maior deles – é de não conseguirmos realizá-los e termos que carregar o fardo irremediável da frustração para o resto da vida. Segundo, – e não menos importante – é traçarmos um caminho para alcançar uma meta e depois de alcançada não termos mais para onde ir nem razão para caminhar. As metas devem ser encaradas como pontos a serem alcançados e a partir delas, se iniciar novas aventuras e nunca como um porto seguro em que chegamos, atracamos e pronto. Dessa forma, atingindo as metas sem traçar planos futuros, ao invés de sentirmos a gloria do objetivo conquistado na longa estrada, perdemos, na verdade, o sentido de seguir a diante.
A confusão toda está na estabilidade e na estagnação.
Dedicar a vida em reta única, inflexível, ainda assim alcançá-la sem saber o que fazer depois. Entende-se como estagnação.
Traçar metas, alcançá-las, estabilizar-se e em seguida seguir o caminho para novos objetivos, deve ser o propósito.
Isto porque aprendi desde criança que quando nascemos, ganhamos apenas a passagem de ida para o crescimento. Por isso não devemos programar nossa chegada em lugar algum. E sim renovar o embarque e entender que todas as metas atingidas, são pontos de partida de uma corrida que a gente torce pra não receber a bandeirada final tão cedo.
Portanto, Boa Viagem!
Sandro Braga.
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