Passei a noite pensando nisso: Viver como as flores!
Dentro das minhas irritações do dia-a-dia entendi que é a melhor coisa a fazer.
Surgir a partir do esterco e ainda assim se tornar algo belo e perfumado é muito pra mim. Porém, entender que eu posso extrair algo proveitoso, – mesmo que seja da pior matéria possível – que colabore para meu crescimento, achar do nada algo válido para a minha formação é algo que me encanta, fascina e que estou disposto a adotar como proposta de um ideal de vida.
Relativizando e comparando minha vida com as flores, entendi que posso tirar o que tem de melhor dos outros, ainda que estes não sejam tão fieis a mim. Da mesma forma posso me abster de qualquer mal, de qualquer culpa pelos erros, aborrecimentos e defeitos dos outros.
Pois faz todo sentido se incomodar com a própria culpa, com os próprios problemas, mas não é nada sábio permitir que esses problemas externos se façam presentes dentro de nós. Assim sendo, entendo que os erros e loucuras dos outros são problemas deles e não meus. E se não são meus, não podem me afetar nem me aborrecer.
Desta forma estarei tirando o que há de melhor em tudo para o meu crescimento e não deixando o que é sujo me contaminar.
E assim, pretendo e vou tentar viver cada vez mais como as flores!
Sandro Braga.
Dentro das minhas irritações do dia-a-dia entendi que é a melhor coisa a fazer.
Surgir a partir do esterco e ainda assim se tornar algo belo e perfumado é muito pra mim. Porém, entender que eu posso extrair algo proveitoso, – mesmo que seja da pior matéria possível – que colabore para meu crescimento, achar do nada algo válido para a minha formação é algo que me encanta, fascina e que estou disposto a adotar como proposta de um ideal de vida.
Relativizando e comparando minha vida com as flores, entendi que posso tirar o que tem de melhor dos outros, ainda que estes não sejam tão fieis a mim. Da mesma forma posso me abster de qualquer mal, de qualquer culpa pelos erros, aborrecimentos e defeitos dos outros.
Pois faz todo sentido se incomodar com a própria culpa, com os próprios problemas, mas não é nada sábio permitir que esses problemas externos se façam presentes dentro de nós. Assim sendo, entendo que os erros e loucuras dos outros são problemas deles e não meus. E se não são meus, não podem me afetar nem me aborrecer.
Desta forma estarei tirando o que há de melhor em tudo para o meu crescimento e não deixando o que é sujo me contaminar.
E assim, pretendo e vou tentar viver cada vez mais como as flores!
Sandro Braga.