Ultimamente tem sido eu o meu maior alvo de pensamentos. Em todos os sentidos.
Venho tentando entender a paz simples que sempre falei, pedi e sonhei.
A paz - a verdadeira -, interna, própria, pessoal, mas também a paz do compartilhamento. Não a paz do abandono ou do afastamente de tudo e de todos.
A paz - a verdadeira -, não mora no isolamento ou no egoismo de tentar resolver tudo no mais profundo distanciamento.
A paz - a verdadeira - está na arte de conviver, no exercício (quase que diário), de entender o contrario, na ousadia e no poder de habitar em terrenos hostís, está na coragem de saber navegar mares de maré contraria.
A paz - a verdadeira - faz entender que nem tudo é carnaval, que nem toda alegria mora na gargalhada, que o chorinho também faz parte do samba e da festa. Há de se ter choro.
A paz , a verdadeira paz, mora na diferença. Não na solidão.
Sozinho, venho fazendo as pezes comigo mesmo. Mas não com o mundo.
Pelo menos por enquanto.
Venho tentando entender a paz simples que sempre falei, pedi e sonhei.
A paz - a verdadeira -, interna, própria, pessoal, mas também a paz do compartilhamento. Não a paz do abandono ou do afastamente de tudo e de todos.
A paz - a verdadeira -, não mora no isolamento ou no egoismo de tentar resolver tudo no mais profundo distanciamento.
A paz - a verdadeira - está na arte de conviver, no exercício (quase que diário), de entender o contrario, na ousadia e no poder de habitar em terrenos hostís, está na coragem de saber navegar mares de maré contraria.
A paz - a verdadeira - faz entender que nem tudo é carnaval, que nem toda alegria mora na gargalhada, que o chorinho também faz parte do samba e da festa. Há de se ter choro.
A paz , a verdadeira paz, mora na diferença. Não na solidão.
Sozinho, venho fazendo as pezes comigo mesmo. Mas não com o mundo.
Pelo menos por enquanto.
Sandro Braga