A frase famosa que diz: “penso, logo existo”, tornou-se vaga, sem graça, sem sentido. Totalmente ultrapassada.
Também pudera, esse pensamento foi colocado há tanto tempo. Um tempo onde se bastava uma gruta, alguns panos ao redor do corpo e palavras estranhas, sem sentido e confusas. Pronto, se tinha uma boa historia.
Hoje, pra quem – assim como eu – quer algo mais, é necessário um complemento nesse pensamento.
Em minha opinião, com todo respeito ao filosofo René Descartes – afinal quem sou eu para contrariar tamanha sabedoria histórica -, a vida é muito prazerosa e não pode ser tão resumida a só isso.
Quero muito mais do que o simples existir, preciso muito mais do que ato de pensar. Eu quero ser feliz, e para isso não me basta esse pensamento de contentamento com o existir. Muitas coisas e pessoas vagam, passam, existem… Poucas vivem.
É preciso sentir também. Sentir para viver… isso sim!
Imagine passar a vida sem sentimentos, sem sensações, sem as experiências que se somam a cada dia e que fazem de uma historia de vida algo interessante, encantador e único para cada um de nos.
Como sempre e de costume, prefiro os sentimentos.
Farei assim:
Deixarei a eternidade do pensamento para o filosofo, e continuarei mantendo o habito de pensar para logo, existir. Como ele imaginou.
Mas como ideal próprio, permito-me imaginar um complemento.
“Penso logo existo… Sinto, logo vivo!”
Esta feito… papo encerrado!!!
Sandro Braga.
Também pudera, esse pensamento foi colocado há tanto tempo. Um tempo onde se bastava uma gruta, alguns panos ao redor do corpo e palavras estranhas, sem sentido e confusas. Pronto, se tinha uma boa historia.
Hoje, pra quem – assim como eu – quer algo mais, é necessário um complemento nesse pensamento.
Em minha opinião, com todo respeito ao filosofo René Descartes – afinal quem sou eu para contrariar tamanha sabedoria histórica -, a vida é muito prazerosa e não pode ser tão resumida a só isso.
Quero muito mais do que o simples existir, preciso muito mais do que ato de pensar. Eu quero ser feliz, e para isso não me basta esse pensamento de contentamento com o existir. Muitas coisas e pessoas vagam, passam, existem… Poucas vivem.
É preciso sentir também. Sentir para viver… isso sim!
Imagine passar a vida sem sentimentos, sem sensações, sem as experiências que se somam a cada dia e que fazem de uma historia de vida algo interessante, encantador e único para cada um de nos.
Como sempre e de costume, prefiro os sentimentos.
Farei assim:
Deixarei a eternidade do pensamento para o filosofo, e continuarei mantendo o habito de pensar para logo, existir. Como ele imaginou.
Mas como ideal próprio, permito-me imaginar um complemento.
“Penso logo existo… Sinto, logo vivo!”
Esta feito… papo encerrado!!!
Sandro Braga.
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